domingo, 20 de maio de 2007

FECHEI À CHAVE



FECHEI À CHAVE
Fechei à chave todos os meus cavalos
Achave perdi-a no correr de um rio
Que me levou para o mar de longas crinas
Onde o caos recomeça _ incorruptível.
(Sophia de Mello Breyner)

Um comentário:

martinho disse...

Olha, Álvaro, o que hoje me apetece dizer-te é que soltes os cavalos da tua imaginação e originalidade e os deixes correr à desfilada, crinas ao vento, pelos espaços da tua intimidade. E depois, não importa que percas a chave, porque os cavalos dum querem-se à solta, livres e mágicos. Um gr abraço amigo.