Olha, Álvaro, o que hoje me apetece dizer-te é que soltes os cavalos da tua imaginação e originalidade e os deixes correr à desfilada, crinas ao vento, pelos espaços da tua intimidade. E depois, não importa que percas a chave, porque os cavalos dum querem-se à solta, livres e mágicos. Um gr abraço amigo.
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Olha, Álvaro, o que hoje me apetece dizer-te é que soltes os cavalos da tua imaginação e originalidade e os deixes correr à desfilada, crinas ao vento, pelos espaços da tua intimidade. E depois, não importa que percas a chave, porque os cavalos dum querem-se à solta, livres e mágicos. Um gr abraço amigo.
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