Ah vastidão de pinheiros, rumor de ondas quebrando,
lento jogo de luzes, sinto tão solitário,
crepúsculo caindo nos teus olhos, boneca,
búzio terrestre, em ti a terra canta!
( Pablo Neruda )
2 comentários:
Anônimo
disse...
Estranhava a ausência de novos posts... Venho espreitar o blog quase diariamente! Que bom que regressaste e com uma imagem tão bonita! Vivam os pinheiros e o pinhal de Leiria!
A visão destes pinheiros, envolvidos em leve bruma,evoca naturalmente o teu vizinho Pinhal de Leiria. E o verso de Pablo Neruda "Ah vastidão de pinheiros, rumor de ondas quebrando" trouxe-me logo à lembrança um belo poema de Afonso Lopes Vieira que decorei há muitos anos. Aqui fica um pequeno extracto: "Pinhal verde e sussurrante, aonde a luz se ameiga e se esconde e aonde ecoando a cantar se alonga e se prolonga a longa voz do mar..." Diz lá que não é bonito! Tão bonito como a elegância dos teus pinheiros que crescem perto do mar. Um abraço na placidez dessa paisagem.
2 comentários:
Estranhava a ausência de novos posts... Venho espreitar o blog quase diariamente! Que bom que regressaste e com uma imagem tão bonita! Vivam os pinheiros e o pinhal de Leiria!
Beijinhos
A visão destes pinheiros, envolvidos em leve bruma,evoca naturalmente o teu vizinho Pinhal de Leiria. E o verso de Pablo Neruda "Ah vastidão de pinheiros, rumor de ondas quebrando" trouxe-me logo à lembrança um belo poema de Afonso Lopes Vieira que decorei há muitos anos. Aqui fica um pequeno extracto:
"Pinhal verde e sussurrante, aonde
a luz se ameiga e se esconde
e aonde
ecoando a cantar
se alonga
e se prolonga
a longa voz do mar..."
Diz lá que não é bonito! Tão bonito como a elegância dos teus pinheiros que crescem perto do mar.
Um abraço na placidez dessa paisagem.
Postar um comentário