Resplandeces e ris, ardes e tumultuas;
Na escalada do céu, galgando em fúria o espaço,
Sobem do teu tear de praças e de ruas
Altas de ferro, Atneus de Pedra e Brontes de Aço.
Mas, como as tuas Babéis, debalde o céu recortas,
E pesas sobre o mar, quando, quando o teu vulto assoma,
Como a recordação do Tebas de cem portas.
(Olavo Bilac)
Um comentário:
Olá Álvaro
A tua prenda só revela que continuas a ser um grande artista! Gostámos muito!
Coloca no blog as tuas obras pq adoramos ver.
Beijinhos
Zézinha
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