Ai os ritmos frenéticos de Cabo Verde, com o bater trepidante das "batucadeiras"! (como eu gosto desta palavra, tão africana e tão musical!) Não me admira, Álvaro, que tenhas gostado tanto de Cabo Verde. Pudera, levas na alma os sons, as cores, a magia das paisagens e do povo africano. Transforma agora os ritmos cabo-verdianos - estes mais vibrantes e também os mais suaves da grande Cesária Évora - em telas artísticas ao teu estilo de vida e cor. Um abraço
Um comentário:
Ai os ritmos frenéticos de Cabo Verde, com o bater trepidante das "batucadeiras"! (como eu gosto desta palavra, tão africana e tão musical!)
Não me admira, Álvaro, que tenhas gostado tanto de Cabo Verde. Pudera, levas na alma os sons, as cores, a magia das paisagens e do povo africano.
Transforma agora os ritmos cabo-verdianos - estes mais vibrantes e também os mais suaves da grande Cesária Évora - em telas artísticas ao teu estilo de vida e cor.
Um abraço
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