Quando, há tempos, li os sugestivos versos de Sophia transcritos no teu blog, lembrei-me de um belo poema de Fernando Pessoa que termina assim:
...Não é com ilhas do fim do mundo, Nem com palmares de sonho ou não, Que cura a alma seu mal profundo, Que o bem nos entra no coração. É em nós que é tudo. ...
De facto, "é em nós que é tudo", bem no íntimo de nós, na ilha que todos levamos dentro. Luminosa, azul, onde os nossos sonhos navegam, quais garças milagrosas, a caminho do Bem... Um grande abraço no sossego dessa Ilha dos nossos Sonhos!
2 comentários:
Serão os Açores? Pedaços de terra vindos do azul profundo?
Ou serão as ilhas do dia-a-dia? Pedaços de paz que emergem da confusão?
Beijinho,
Ru
Quando, há tempos, li os sugestivos versos de Sophia transcritos no teu blog, lembrei-me de um belo poema de Fernando Pessoa que termina assim:
...Não é com ilhas do fim do mundo,
Nem com palmares de sonho ou não,
Que cura a alma seu mal profundo,
Que o bem nos entra no coração.
É em nós que é tudo. ...
De facto, "é em nós que é tudo", bem no íntimo de nós, na ilha que todos levamos dentro. Luminosa, azul, onde os nossos sonhos navegam, quais garças milagrosas, a caminho do Bem...
Um grande abraço no sossego dessa Ilha dos nossos Sonhos!
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